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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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| UNIDADE: FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA BAIXADA FLUMINENSE | ||
| DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE FORMACAO DE PROFESSORES | ||
| DISCIPLINA: ARTE E EDUCAÇÃO 2: ARTE E LUDICIDADE | ||
| CARGA HORÁRIA: 60 | CRÉDITOS: 4 | CÓDIGO: FEBF07-17508 |
| MODALIDADE DE ENSINO: Presencial | TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência | |
| STATUS | CURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S) |
| Obrigatória | FEBF - Cinema e Audiovisual (versão 1) |
| TIPO DE AULA | CRÉDITO | CH SEMANAL | CH TOTAL |
| Teórica | 2 | 2 | 30 |
| Prática/ Trabalho de Campo | 2 | 2 | 30 |
| TOTAL | 4 | 4 | 60 |
EMENTA:
Através do estudo e da remontagem de peças de artistas contemporâneos, a disciplina irá abordar: a experiência estética e suas relações com o ensinar e o aprender; a formação a partir dos novos espaços, modos de fazer, e padrões de inteligibilidade da arte; as relações contemporâneas entre arte, educação e formação do professor: visualidade, curadoria, mediação, tecnologias etc.; arte, culturas e contra-culturas; a diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura; invenção e memória; diferença e desigualdade: táticas artísticas contemporâneas; a arte nas periferias urbanas, especialmente na Baixada Fluminense.
OBJETIVO(S):
Compreender a ´forma de experimentar e pensar´ e a atitude lúdica presentes na produção e na fruição artística. Proporcionar aos futuros professores, a partir da arte, uma experiência intelectual e sensível de natureza oposta à forma-escolar. Dialogar com a produção artística do presente e do passado em sua diversidade, iniciando o futuro professor no campo da arte, no papel não apenas de espectador, mas, sobretudo, de artista. Favorecer conexões entre os futuros professores e as obras artísticas, orientado a busca por sua expressão própria, para que possam no futuro - de forma simples, prazerosa e natural - fazer o mesmo com seus alunes.
BIBLIOGRAFIA:
BASBAUM, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001.
CAUQUELIN, Anne. A Arte Contemporânea. Uma Introdução. São Paulo, Martins Fontes, 2006.
CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. S. Paulo: 2ª Ed. Lemos, 2002.
CHIARELLI, Tadeu. Um Jeca nos Vernissages. São Paulo: Edusp, 1995. V. 1.
DIAWARA, Manthia. Afro-Kitsch. In:Dent. Black Popular Culture.285-291.1992
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo:Ed.34,1998.
FERREIRA DA SILVA, Denise. Reading Art as Confrontation. In: e-Flux. #65, Maio. 2015.
FERREIRA DA SILVA, Denise. In the Raw. e-flux Journal #93. Setembro 2018.
FERREIRA DA SILVA, Denise. Sobre Diferença sem Separabilidade. Catálogo da 32a Bienal de São Paulo. 2016.
GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. S. Paulo: Ed. Perspectiva, 1987.
ICI. Porque Duchamp? ICI. S. Paulo: Itaú Cultural: Paço das Artes, 1999.
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LAGROU, Elis, PIMENTEL, Lúcia Gouveia e outros. Arte Indígena No Brasil: Agência, Alteridade E Relação C/ARTE. 2013.
MASP. Histórias Afro-Atlânticas. Vol. 1. Sao Paulo: MASP. 2018.
____. Histórias Afro-Atlânticas. Vol. 2. Sao Paulo: MASP. 2018.
MERCER, Kobena. Travel and See. Black Diaspora Art Practices since 1980s. London:Duke University Press.2016.
MOMBACA, J. Não vão nos matar agora. Disoinivel em: https://www.ufrgs.br/arteversa/jota-mombaca-nao-vao-nos-matar-agora/
RANCIèRE, Jacques. O Espectador Emancipado. Lisboa: Orfeu Negro, 2010.