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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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| UNIDADE: FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE | ||
| DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA | ||
| DISCIPLINA: Homeopatia | ||
| CARGA HORÁRIA: 60 | CRÉDITOS: 4 | CÓDIGO: FCBS02-15158 |
| MODALIDADE DE ENSINO: Presencial | TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência | |
| STATUS | CURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S) |
| Obrigatória | FCBS - Farmácia (versão 2) |
| TIPO DE AULA | CRÉDITO | CH SEMANAL | CH TOTAL |
| Teórica | 4 | 4 | 60 |
| TOTAL | 4 | 4 | 60 |
EMENTA:
Descrição por eixo de abordagem :
Eixo I. Legislação sanitária e Boas Práticas em Homeopatia:1. Controle sanitário do comércio de
medicamentos capítulos III e VI Lei 5991/73, Ministério da Saúde.2. Boas Práticas de medicamentos
homeopáticos Resolução de Diretoria Colegiada 67/07, Anvisa.3. Atribuições do profissional
Farmacêutico Resolução 601/14, CFF.
Eixo II. Filosofia e História da Homeopática:4. De Hipócrates à Hahnemann: A abordagem histórica do
processo de adoecimento etamp; cura, O Vitalismo e os quatro princípios da homeopatia.5. Dinâmica
Miasmática: Psora, Sycosis e Syphilis. Lei de Hering. e supressão. Tipos Constitucionais.6. Ação do
medicamento homeopático: Ação primária e secundária. Patogenesias e Matéria Médica. Policrestos e
semi-policrestos.7. Homeopatia e as Práticas Integrativas e Complementares (PIC): Política Nacional de
Práticas Integrativa e Complementar. A Homeopatia no SUS.
Eixo III. Farmacotécnica Homeopática:8. Medicamento homeopático: Origem. Tinturas. Diluição e Dinamização. Escala e Métodos (decimal, centesimal e cinquentamilesimal). Fluxo Contínuo. Korsakov.
Rotulagem. Características do Receituário Homeopático e avaliação farmacêutica.9.Isopatia:
Bioterápicos ou nosódios. Heteroisoterápicos. Autoisoterápicos. Farmacotécnica e exigências legais e
condições de preparo.10. Prazo de validade etamp; Armazenamento adequado. 11. Insumos Farmacêuticos
em Homeopatia: álcool, água Purificada, Lactose, Sacarose e glicerina. Controle de Qualidade. 12.
Formas Farmacêuticas Uso interno: Gotas, dose única, glóbulos, tabletes e papelotes. Formulações em
Formas Farmacêuticas líquidas e sólidas. Farmacotécnica e dispensação segundo a Farmacopeia
Homeopática Brasileira (edição mais recente). Peculiaridade de cada Escala e Método. Limitações
farmacotécnicas e formas de prescrição e posologia. Cuidados e aconselhamento farmacêutico ao
usuário. 13. Formas Farmacêuticas de Uso Externo: Linimento. Preparações nasais. Preparações
oftálmicas. Preparações otológicas. Apósitos Medicinais. Pós medicinais (talcos medicinais).
Supositórios. óvulos vaginais. Cremes, Pomadas , Gel-creme e gel.
OBJETIVO(S):
O aluno deverá ser capaz de compreender, executar e diferenciar a farmacotécnica homeopática da
magistral alopática, além de compreender claramente as diferenças entre a perspectiva biomédica e a
filosofia homeopática que utiliza os princípios do Vitalismo.
| PRÉ-REQUISITO 1: FCBS02-15133 Farmacotécnica II |
| DISCIPLINA(S) CORRESPONDENTE(S): UEZO01-16276 Farmacotecnica Homeopatica UEZO01-16356 Homeopatia |
BIBLIOGRAFIA: Hahnemann, C. Organon da Arte de Curar. 6. ed. Tradução do Grupo de Estudos Homeopáticos de São
Paulo: Robe, 1996.
Brasil. Farmacopeia Homeopática Brasileira 3. ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2011. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259147/3a_edicao.pdf/cb9d5888-6b7c-447bbe3 c-
af51aaae7ea8
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 67 de 08/10/2007. Aprova o Regulamento
Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias e seus Anexos. Disponível
em: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdf