UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
 

UNIDADE: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO PARA CEDERJ/UERJ
DISCIPLINA: Instrumentação para Aprendizagem em Genética
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3 CÓDIGO: UENF01-14570
MODALIDADE DE ENSINO: Semipresencial TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência
 
STATUSCURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S)
ObrigatóriaIBRAG - Ciências Biológicas EAD (versão 3)

TIPO DE AULA CRÉDITO CH SEMANAL CH TOTAL
Teórica1115
Prática/
Trabalho de Campo
2230
TOTAL 3 3 45

EMENTA:

A disciplina está baseada no protagonismo do estudante e, desta forma, busca oferecer diferentes desafios e um espaço para questionamentos que contribuem para a elaboração e reelaboração de conhecimentos contribuindo para a aprendizagem ativa dos conteúdos relacionados à genética. O conteúdo é dinâmico e os assuntos/temas relacionados à disciplina, tais como conceitos relacionados à genética, são integrados e aplicados de acordo com diferentes teorias de aprendizagem. Esses conteúdos são abordados gradativamente à medida que acontece a interação dos integrantes da Equipe Instrugen (estudantes matriculados e tutores) na plataforma a partir dos desafios propostos. Por meio das orientações durante os desafios e, também, do compartilhamento de experiências e conhecimento, buscamos o desenvolvimento colaborativo de soluções que contribuam com a aprendizagem em genética, considerando os estilos de aprendizagem e as inteligências múltiplas. Esta disciplina se fundamenta em um sistema de avaliação integrado baseado na evolução da aprendizagem. é necessário para aprovação a realização de todos os desafios categorizados como imprescindíveis e, no mínimo, 4 desafios opcionais.

OBJETIVO(S):

Compreender e situar o ensino/aprendizagem de genética e biologia molecular na educação básica. Discutir propostas para um melhor aproveitamento dos conteúdos, partindo da sua contextualização. Questionar a interdisciplinaridade e possíveis maneiras de aplicá-la, utilizando a genética como exemplo.

Propiciar ao estudante experienciar o papel do professor e suas práticas utilizando o conteúdo de Genética para aplicação pedagógica. Contribuir com o processo de aprendizagem do estudante requer do professor integração e domínio de conhecimentos pedagógicos e tecnológicos, além dos conhecimentos relacionados ao conteúdo.




BIBLIOGRAFIA:

ANDERSON, OR. Neurocognitive theory and constructivism in science education: A review of neurobiological, cognitive and cultural perspectives. Brunei International Journal of Science and Mathematics Education, v. 1, n. 1, p.1-32, 2009.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 32, n. 1, p. 25-40, 2012.

BORDENAVE, Juan E. Dias et al. Alguns fatores pedagógicos. Capacitação em Desenvolvimento de Recursos Humanos CADRHU, p. 261-268, 1999.

BORGES, Marcos C. et al. Avaliação formativa e feedback como ferramenta de aprendizado na formação de profissionais da saúde. Medicina (Ribeirao Preto. Online), v. 47, n. 3, p. 324-331, 2014.

BRANSFORD, JOHN D.; BROWN, ANN L.; COCKING, R. R. How people learn: Brain, mind, experience, and school. [s.l.] NationalAcademy Press, 1999.

Cadernos didáticos de Biologia Molecular do curso de licenciatura em Ciências Biológicas - CEDERJ/Fundação CECIERJ.

Cadernos didáticos de Genética Básica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - CEDERJ/Fundação CECIERJ.

CARLESSO, Dariane; TOMAZETTI, Elisete Medianeira. Educação Como Reconstrução Da Experiência: Uma Possibilidade Educativa na Educação Contemporânea, 2006.

CARVALHO, Marcelly Reis; LIMA, Rosângela Lopes. A Importância da afetividade na EaD: uma perspectiva de Wallon. Revista EDaPECI, v. 15, n. 1, p. 196-209, 2015.

DA COSTA, Carla Barroso. Autoavaliação e avaliação pelos pares: uma análise de pesquisas internacionais recentes. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, p. 431-453, 2017.

DA FONSECA, Marcelo Cadaval; DE CARVALHO, Fernanda AntonioloHammes. Aspectos Socioemocionais na Prática Docente: Uma Ação Intuitiva?.Educar Mais, v. 1, n. 1, 2017.

DEWEY, John. Experiência e educação. Trad. Antônio Pinto de Carvalho. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1952.

DIESEL, Aline; BALDEZ, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Neumann. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288, 2017.

DOMINGUES, Rosângela Curvo Leite; AMARAL, Eliana; ZEFERINO, Angélica Maria Bicudo. Auto-avaliação e avaliação por pares: estratégias para o desenvolvimento profissional do médico. Rev Bras Educ Med, v. 31, n. 2, p.173-5, 2007.

DöS, Bülent et al. An analysis of teachers´ questioning strategies. Educational Researchand Reviews, v. 11, n. 22, p.2065, 2016.

EGIDO, Sidnéia Valero; DOS SANTOS, Luciane Mulazani. Conhecimento Pedagógico e Tecnológico do Conteúdo. II Colóquio Luso-Brasileiro de Educação, v. 1, p. 704-704, 2016.

FERRAZ, A. P. C. M. et al. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010.

FRANçA, Rômulo Martins; REATEGUI, Eliseo Berni. SMILE-BR: aplicação de conceitos de gamificação em um ambiente de aprendizagem baseado em questionamento. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2013. p. 366.

GALVãO, Afonso; CâMARA, Jacira; JORDãO, Michelle. Estratégias de aprendizagem: reflexões sobre

universitários. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 93, n. 235, 2013.

GARDNER, H. Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences. New York: Basic Books, 1983.

GIUSTA, A. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educação em Revista, v. 29, n. 01.

GOLDSTEIN, Arnold P.; MICHAELS, Gerald Y. Empathy: Development, training, and consequences. Lawrence Erlbaum, 1985.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente, trad. M. Santarrita. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 1995.

GOLEMAN, Daniel; SENGE, Peter. O foco triplo: Uma nova abordagem para a educação. Objetiva, 2016.

KOEHLER, Matthew; MISHRA, Punya. What is technological pedagogical content knowledge (TPACK)?.

Contemporary issues in technology and teacher education, v. 9, n. 1, p. 60-70, 2009.

KRATHWOHL, David R. A revision of Bloom´s taxonomy: An overview. Theoryintopractice, v. 41, n. 4, p. 212-218, 2002.

KRZNARIC, Roman. O poder da empatia: a arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo/Roman Krznaric; tradução Maria Luiza X. de A. Borges. - ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 2015.

LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Afetividade nas práticas pedagógicas. Temas em psicologia, v. 20, n. 2, p. 355-368, 2012.

LEPSCH, Marcela Prata. A Importância da Afetividade na Relação Ensino-Aprendizagem. Projeção e Docência, v. 6, n. 1, p. 13-31, 2015.

LIMA FERREIRA, Aurino; ACIOLY-RéGNIER, Nadja Maria. Contribuições de Henri Wallon à relação cognição e afetividade na educação. Educar em Revista, n. 36, 2010.

LIMBACH, Barbara; WAUGH, Wendy. Developing Higher Level Thinking. Journal of Instructional Pedagogies, v. 3, 2010.

LINHARES, Ronaldo Nunes; CHAGAS, Alexandre Meneses. Conectivismo e aprendizagem colaborativa em rede: o facebook no ensino superior/Connectivism and network collaborative learning: facebook in higher education. Revista Lusófona de Educação, v. 29, n. 29, 2015.

LUPION TORRES, Patrícia; ALCANTARA, Paulo R.; FREITAS IRALA, Esrom Adriano. Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Revista diálogo educacional, v. 4, n. 13, 2004.

MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Psicologia da educação, n. 20, p. 11-30, 2005.

MAYER, J.G. et SALOVEY, P. Emotional Development and Emotional Intelligence: Implications for educators: What is Emotional Intelligence? New York: Basic Books, 1997. pp 3 - 31.

McComas, William F., and Linda Abraham. ´Asking more effective questions.´ Rossier School of Education (2004).

MISHRA, Punya; KOEHLER, Matthew J.; HENRIKSEN, Danah. The 7 transdisciplinary habits of mind: Extending the TPACK framework towards 21st century learning. Educational Technology, v. 51, n. 2, p. 22-28, 2010.

MORAN, José Manuel. ´Mudando a educação com metodologias ativas.´ Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens 2 (2013).

MORAN, José Manuel. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento. Intercom -Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 17, n. 2, 1994.

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Disponível

em:http://www2.eca.usp.br/moran/wpcontent/uploads/2013/12/metodologias_moran1.pdf acesso em: 03/09/2017

MOREIRA, M. A. O que é afinal aprendizagem significativa? Qurriculum, n. 25, p. 29-56, 2012.36, 2013

PAVARINO, Michelle Girade; DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda AP. O desenvolvimento da empatia como prevenção da agressividade na infância. Psico, v. 36, n. 2, p. 127-134, 2005.

PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Prefácio, 1976.

ROCHA, Henrique Martins; LEMOS, W. D. Metodologias ativas: do que estamos falando? Base conceitual e relato de pesquisa em andamento. IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Comunicação. Resende, Brazil: Associação Educacional Dom Boston, p. 12, 2014.

ROCHA, Henrique Martins; LEMOS, W. D. Metodologias ativas: do que estamos falando? Base conceitual e relato de pesquisa em andamento. IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Comunicação. Resende, Brazil: Associação Educacional Dom Boston, p. 12, 2014.

ROCHA, Henrique Martins; LEMOS, W. D. Metodologias ativas: do que estamos falando? Base conceitual e relato de pesquisa em andamento. IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Comunicação. Resende, Brazil: Associação Educacional Dom Boston, p. 12, 2014.

RUIZ, Valdete Maria; OLIVEIRA, MJV de. A dimensão afetiva da ação pedagógica. Revista Pedagógica Educ@ção, v. 1, n. 3, p. 5-11, 2005.

SANTOS, Leonor. Auto-avaliação regulada: porquê, o quê e como?. Avaliação das Aprendizagens. Das concepções às práticas, p. 75-84, 2002.

SCHMIDT, Denise A. et al. Technological pedagogical content knowledge (TPACK) the development and validation of an assessment instrument for preservice teachers. Journal of Research on Technology in Education, v. 42, n. 2, p.123-149, 2009.

SILVA, Helena Santos; LOPES, José Pinto. O Questionamento Eficaz na Sala de Aula: Procedimentos e

estratégias EffectiveQuestioning in theClassroom: Strategiesand procedures.