UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
 

UNIDADE: INSTITUTO DE PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO: DEPTO. DE PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL
DISCIPLINA: Grupos e Instituições
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4 CÓDIGO: PSI02-11489
MODALIDADE DE ENSINO: Presencial TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência
 
STATUSCURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S)
ObrigatóriaPSI - Psicologia (versão 4)
PSI - Psicologia (versão 4) Cognição e Personalidade / Psicologia e Saúde
PSI - Psicologia (versão 4) Cognição e Personalidade / Psicologia Social e Institucional
PSI - Psicologia (versão 4) Psicologia e Saúde / Psicologia Social e Institucional

TIPO DE AULA CRÉDITO CH SEMANAL CH TOTAL
Teórica4460
TOTAL 4 4 60

EMENTA:

O grupo como objeto de saber e campo de práticas. Perspectivas grupalistas e institucionalistas. A análise institucional francesa. Os grupos operativos e a psicologia institucional. Práticas grupalistas e institucionalistas no Brasil.

OBJETIVO(S):

Oferecer elementos de cunho histórico, político e teórico para uma apreciação das práticas grupalistas em diversos âmbitos (terapêutico, pedagógico, comunitário, laboral etc.). Explorar os nexos existentes entre as práticas grupais e a Análise Institucional, enfatizando a singularidade dessa conexão. Situar o grupalismo e a Análise Institucional no campo da Psicologia Social. Fornecer ferramentas conceituais e metodológicas para o trabalho com grupos em diversos âmbitos (saúde, saúde mental, educação, práticas comunitárias, relações de trabalho, etc).

DISCIPLINA(S) CORRESPONDENTE(S):

PSI02-00938 Psicologia Social III
 
BIBLIOGRAFIA:

ALTOé, S. (org.) - René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004

ANZIEU, D. e MARTIN, J.-Y. - La dinámica de los grupos pequeños. Buenos Aires: Kapelutz, 1971.

ARDOINO, J. e LOURAU, R. - As pedagogias institucionais. São Paulo: Rima, 2003.

BAREMBLITT, G. (org.) Grupos: teoria e técnica. Rio de Janeiro: Graal, 1982.

BAREMBLITT, G. - Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.

BAREMBLITT, G. - Revisión sintética y comentarios acerca de los modelos grupales. Em: Lo Grupal 5. Buenos Aires: Búsqueda, 1987..

BARROS, R.D.B. - Grupo: a afirmação de um simulacro. Tese de doutorado. PUC/SP, 1994.

BARROS, R.D.B. - Grupos e produção. Em: SaúdeLoucura 4. São Paulo: Hucitec, 1994.

COIMBRA, C.M.B. - Guardiães da ordem: algumas práticas psi no Brasil do milagre. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995.

FERNáNDEZ, A.M. - El campo grupal: notas para una genealogía. Buenos Aires: Nueva Visión, 1992.

GRINBERG, L.;LANGER, M.;RODRIGUé, E. - Psicoterapia de grupo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976.

LAPASSADE, G. - Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

MOSCOVICI, S. - La era de las multitudes. México: Fondo de Cultura Económica, 1993.

PAGèS, M. - A vida afetiva nos grupos. Em: Garcia, C. et allii - Psicanálise em crise, Petrópolis, Vozes, 1974.

PERCIA, M. - Introducción al pensamiento grupalista en la Argentina y algunos de sus problemas actuales. Em: Lo Grupal 7. Buenos Aires: Búsqueda, 1989.

RANGEL, V. - A psicoterapia de grupo com fundamentação psicanalítica: um rosto carioca. Dissertação de mestrado. PUC/RJ, 1996.

RODRIGUES, H.B.C. - Sobre as histórias das práticas grupais: considerações sobre um intrincado problema. Em: Mancebo, D. e Jacó-Vilela, A.M. - Psicologia Social. Abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos. Rio de Janeiro: Eduerj, 2003.

RODRIGUES, H.B.C. et al. (orgs.) - Grupos e instituições em análise. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.

RODRIGUES, H. B.C. e ALTOé, S. (orgs.) - SaúdeLoucura8 - Análise Institucional. São Paulo: Hucitec, 2004.

SAIDóN, O. et allii- Práticas grupais. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

SAIDóN, O. e KAMKHAGI, V.R. (orgs) - Análise institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.

SCHüTZENBERGER, A. e SAURET, M.J. - Nuevas terapias de grupo. Madri: Pirámide, 1986. .